Ditador Italiano e fundador do fascismo. Amilcare Andrea Benito Mussolini nasceu a 29 de Julho de 1883 em Dovia di Predappio, região de Forli, em Itália. O seu pai vera um fervoroso operário e a sua mãe professora primária.
Desde cedo que o jovem Benito revelou três facetas importantes do seu carácter: era inteligente, egocentrista e violento. Apesar de tudo, concluiu os seus estudos secundários (1901) e, por breve período deu aulas. Partiu depois para a Suiça (1902-04), tendo-se interessado por uma forma cultural diletante, baseada em Nietzsche, Georges Sorel e Max Stirner. Defendia o uso da força, da vontade e do super-ego. Armado de uma bagagem cultural, regressou a Itália em 1904, cumpriu o serviço militar e passou a dedicar-se à política a tempo inteiro.
Ocupou diversos cargos no mundo sindical e foi editor de jornais regionais até emergir, em 1912, no Congresso do Partido Socialista, de que fazia parte. Tornou-se editor do jornal Avanti. Tinha então 29 anos. Em 1914, abandonou e passou para o campo oposto, optando pela burguesia. No fim desse ano, fundou o jornal Popolo d’Italia e criou o movimento fascista, alicerçado numa estrutura herdada do Império Romano.
Em 1921, os fascistas conseguiram eleger 35 deputados, com Benito como líder, naturalmente. O partido tinha então 250 milhões de seguidores. E um Duce, o chefe supremo. No Outono de 1922, marchou sobre Roma, cuja porta lhe tinha sido aberta por quem realmente mandava e ansiava por meter o país na ordem: os industriais, os latifundiários, os militares, a Igreja e o próprio rei.
Apoiado pela Igreja e pela classe média, o Duce anunciou a fundação de uma “terceira Roma”. Para os italianos, começara uma nova era - 1922 passou a ser o “ano zero”. A situação social do pais, porém, estava longe de ser brilhante. Com a Itália afundada na depressão, Benito planeou uma diversão. Lançou-se para África e invadiu a Etiópia em 1935. No ano seguinte, anunciou a criação de “Império”, ao mesmo tempo que mandava tropas para ajudar Franco a derrotar a Esquerda em Espanha e criava o eixo Berlim-Roma com Hitler. Para desgosto do Duce, porém, as tropas “imperiais” somavam a derrota atrás de derrota.
O líder nazi abocanhou a Europa de surpresa, conquistando país atrás de país. O Duce tentou apanhar os restos e lançou-se para a Grécia, de onde teve de retirar a toda a depressa. Humilhado, foi salvo por Hitler, que veio em seu socorro. Mal armado e pior liderado, o Exército Italiano depressa deixou cair o “Império”, sendo esmagado em África e na Europa (1942). Os italianos cansaram-se do Duce e pretenderam-no. Mais uma vez, os nazis vieram em sua ajuda, reinstalando-o no Poder no Norte (República de Saló, 1943). Na altura do canto dos cisnes nazi-fascistas, o Duce tentou fugir, mas foi apanhado por guerrilheiros de Esquerda, que o executaram a28 de Abril de 1945 em Dongo, na província de Como.
Bibliografia: “ Grande Enciclopédia Do Conhecimento”- fascículo: 11
Ana Sofia Cortez, nº5
Cátia Sofia Rebelo, nº9
Joana Isabel Almeida, nº17
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